domingo, 17 de janeiro de 2010

BLOOD ELF

Facção – Horda
Classes – Hunter, Mage, Priest, Rogue, Warlock, Paladin
Capital - Silvermoon
Líderes – Kael’thas Sunstrider, Regente Lor’themar Theron, Voren’thal the Seer
Montaria – Hawkstrider
Mundo Natal – Azeroth
Língua - Thalassian, Orcsh

História

A origem dos Blood Elves é a mesma dos Night Elves. No passado, porém os Blood Elves, que até então eram chamados de High Elves ou Highbournes, desenvolveram um vício por magia e foram banidos da terra dos Night Elves por drenarem as energias vitais da natureza para saciar seus vícios.

Chegando à terra estrangeira e enfraquecidos pela viagem os High Elves tiveram que lutar com várias raças, em especial contra os Trolls, mas conseguiram se reerguer e fundar sua nação, Quel’Thalas, após se aliarem aos Humanos. Essa aliança durou anos até a invasão e destruição de sua capital pelos mortos-vivos da Scourge.

Após esse evento os High Elves passaram a se chamar Blood Elves em memória daqueles que morreram durante o ataque, mas se mantiveram aliados aos Humanos. Após atuar sob o comando do Grande Marechal Garithos, conhecido por seu preconceito para com outras raças, Kael’thas Sunstrider é condenado à morte por se associar aos Nagas para se salvar de mais um ataque da Scourge. Salvo do calabouço pela líder das Nagas, Lady Vashj, os Blood Elves renegam a sua aliança secular com os Humanos; e se fecham em sua cidade mágica, protegidos do mundo exterior, enquanto seu líder foge para Outland, juntamente com Illidan e Lady Vashj, em busca da promessa da fonte que saciaria o vício de poder arcano de seu povo.

Recentemente os Blood Elves voltaram a sair de sua cidade e buscaram aliança com a Horda, amparados pelos Undeads, liderados pela Senhora das Sombras e antiga líder dos High Elves.

Capítulo I – A Fundação de Quel’thalas

Sete milênios antes da Primeira Guerra, os exilados High Elves, Highbournes aportaram nas costas de Lordaeron procurando por sua nova casa. Estes exilados eram liderados por Dath’Remar Sunstrider.

Extirpados das poderosas energias da Well of Eternity e não mais imortais, muitos dos High Elves morreram às intempéries e à fome durante a sua longa jornada. Juntamente a estas dificuldades, estes elfos foram forçados a fugir do lugar de seu primeiro refúgio, Tirisfal Glades, dada a uma misteriosa influência maligna que naufragaram muitos dos seus em loucura.

À medida que foram pressionados para o interior, os High Elves desenvolveram uma “guerra de clãs” com os trolls bárbaros de Zul’Aman que controlavam a maior parte do norte de Lordaeron. Finalmente os exilados alcançaram uma região em que as clareiras em meio à mata lembravam muito o seu distante lar em Kalimdor, expulsando os residentes trolls Amani e fundando o Reino de Quel’Thalas.

Utilizando de um frasco de água sagrada que fora roubado da Well of Eternity, os High Elves criaram uma fonte de poder místico em um ponto de convergência de poderosas energias em Quel’Thalas. Batizaram esta fonte de “Sunwell” cujo seu potencial mágico arcano alimentou e fortaleceu todos os seus de Azeroth. Assim a cidade Silvermoon fora fundada. O poder dos High Elves cresceu e eles invocaram sobre a floresta um encantamento que mantivesse o reino em um eterno clima primaveril.

Monólitos feitos de magia élfica, chamados “Runestones”, foram postos fronteira a fora em Quel’Thalas; estas enormes pedras alimentavam um escudo arcano feito para proteger e ocultar a magia élfica de ameaças extra-dimensionais e possíveis invasões. Assim, a tão almejada, e difícil, paz em Quel’Thalas duraria por quatro mil anos.

Capítulo II – Arathor e a Guerra Troll

Sedentos por vingança, os trolls Amani se uniram e deram início a uma viciosa campanha para destruir a civilização élfica para sempre. Os High Elves estavam sem esperanças e sobrepujados.

O então rei de Quel’Thalas, Anasterian Sunstrider, havia procurado desesperadamente por aliados para ajudá-lo na iminente guerra e assim concretizou uma parceria com a nação humana de Arathor.Os High Elves ensinaram a um pequeno numero de humanos como lidar com magia. E assim, com estes novos magos e os exércitos de Arathor e os High Elves obtiveram sucesso em destruir a base dos trolls. O Império Amani nunca mais se recuperou desta derrota.

Quel’Thalas fora salva e então os High Elves juraram sua lealdade e amizade à nação de Arathor e à linhagem real de seus reis, os Thoradin. Como Resultado desta aliança a nação de magos de Dalaran foi formada, onde humanos e elfos poderiam estudar magia pelos anos conseguintes.

Capitulo III – A Segunda Guerra

Os isolacionistas elfos tiveram pouco interesse nos eventos da Segunda Guerra. Todavia, eles proveram a Aliança de Lordaeron com um suporte simbólico, exclusivamente pelo fato de o último descendente do Rei Thoradin, o Lord Anduin Lothar, comandar as forças militares desta Aliança. Os High Elves nunca se esqueceram de seu juramento.

Então a Horda recrutou os despedaçados trolls Amani em suas fileiras. Em seguida, a mesma queimou as terras fronteiriças à Quel’Thalas dizimando muitos High Elves. Furiosos com estes atos de destruição da vida atiraram-se à guerra com todos os seus recursos. Ao tempo em que a Horda fora expulsa do solo circunvizinho à Quel’Thalas, os orcs e trolls já tinham alcançado seu verdadeiro objetivo: o de roubar e profanar as Runestones que alimentavam o escudo defensivo dos elfos. Então o warlock da Horda, Gul’dan, os usou para energizar o seu tortuoso Altar of Storms.

Entretanto, a Aliança de Lordaeron em seu último esforço venceu a Segunda Guerra e a maioria dos orcs, derrotados, foram presos e postos em campos de concentração. Dentre as conseqüências da Guerra, o custo da reconstrução foi significativo para as nações da Aliança de Lordaeron dado ao fato da manutenção dos campos de orcs.

Portanto, sem um inimigo comum contra o qual lutar, as nações da Aliança de Lordaeron mergulharam em mesquinhos conflitos territoriais. Para piorar ainda mais o cenário os High Elves cancelaram seu tratado com a Aliança de Lordaeron, culpando a medíocre liderança dos humanos ser a culpada pelas florestas de Quel’Thalas terem sido queimadas. Assim, os High Elves gradualmente cresceram mais e mais distantes de seus aliados humanos e anões.

Capítulo IV – A Terceira Guerra

Durante a Terceira Guerra, o Príncipe do Mal, Arthas Menethil dizimou Quel’Thalas, extirpando a grande maioria de sua população e reduzindo grandes traços do outrora poderoso reinado ao pó em sua busca pela “Sunwell”.

Nem todos que caíram diante o poder aterrador de Arthas permaneceram mortos: sua corajosa arque-inimiga, a General-Ranger Sylvanas Windrunner, renasceu como um morto-vivo para servir ao impiedoso príncipe como uma poderosa e atormentada Banshee.

Com os exércitos de Undeads tão próximos à Sunwell, um High Elf chamado Dar’Khan Drathir (que esperou obter um favor do Lich King) auxiliou Arthas baixando os escudos que cercavam o local. A Traição de Dar’Khan resultou em uma explosão que o levou a inconsciência e estilhaçou a grande maioria dos poderes da Sunwell.

O Mago Borel (também conhecido por Krasus e como o Dragão Korialstrasz) sentiu a energia mística sendo liberada e obteve sucesso em capturar uma porção desta dentro de um avatar, disfarçado como uma jovem humana chamada Anveena. Desavisado do feito de Borel, Arthas utilizou-se das ultimas energias liberadas pela explosão para reanimar o espírito de Kel’Thuzad em forma de um lich empírico.

Após os combates, o Rei Anasterian jazia morto junto aos membros da Convocação de Silvermoon, a governança dos High Elves. Lor’themar Theron, o primeiro homem do General-Ranger Windrunner, assumiu temporariamente o liderança dos High Elves para o verdadeiro herdeiro do trono, o príncipe Kael’Thas Sunstrider, que se encontrava em Dalaran. Os poucos High Elves remanescentes à invasão da Undead Scourge cresceram doentes e apáticos.

Isso tornou claro que os High Elves tornaram-se viciados às energias arcanas da Sunwell. Esta condição, a de estarem constantemente mergulhados em magia, mudou substancialmente a sua raça. E agora que a fonte de sua magia se foi, eles sofriam agudas dores deste afastamento.

Capítulo V – O Nascimento dos Sin’dorei

O príncipe Kael’thas era o último membro da linhagem real e um membro do Conselho Curador de Dalaran, os Kirin Tor.

Quando a Sunwell fora extinguida, ele encontrava-se estudando magia em Dalaran. Ao Retornar e encontrara seu lar em ruínas e a maioria de seu povo, morto. Imaginou que todos os High Elves sobreviventes estivessem vivendo da mesma forma letárgica que ele, trazida pela perda de sua principal fonte de energia. Então, determinado a salvar quem ele pudesse, Kael’thas reuniu os sobreviventes e os renomeou como os Sin’dorei, ou “Blood Elves”, em honra àqueles que pereceram ante a Undead Scourge.

Sedento por vingança, o príncipe Kael’thas e o mais forte de seus guerreiros uniram-se imediatamente à campanha contra a Undead Scourge em Lordaeron enquanto Lor’themar e um ranger chamado Halduron Brightwing permaneceram aquartelados para proteger seu povo e buscar uma cura para os mesmos.

Ao juntarem-se às Forças de Resistência da Aliança, Kael’thas e seu povo foram recebidos com grande hostilidade, mais especificamente por parte do preconceituoso Grand-Marshal Garithos. O Marechal atribuía aos Blood Elves missões cada vez mais difíceis e perigosas até que Kael’thas fosse forçado a aceitar a assistência de Lady Vashj e seus nagas. Ao tomar conhecimento da associação dos Blood Elves com os tais, Garithos viu que suas suspeitas se concretizaram. Por sua vez, o Marechal prendeu os soldados de Kael’thas nas masmorras de Dalaran e os condenou a morte.

Para a sorte do Príncipe Sin’dorei, Lady Vashj chegou a tempo de libertar os prisioneiros. Ela então os levou ao portal que Kel’thuzad abrira durante a Terceira Guerra para trazer Archimonde para Azeroth. Kael’thas e seus guerreiros seguiram os naga através do portal para dentro das terras desoladas de Outland. Lá, os Sin’dorei encontraram aquele que iria poria um fim à sua dolorosa fome: o demônio hibrido, Illidan Stormrage – também conhecido como O Traidor.

Muitos dos grupos de Kael’thas escolheram por ficar em Outland, mas um blood elf chamado Rommath fora mandado de volta para levar a palavra de esperança aos remanescentes de Quel’Thalas. Rommath completou sua missão: espalhando contos e lendas sobre uma gloriosa terra, difundindo os ensinamentos de Illidan (ensinamentos estes que Rommath atribuía ao Príncipe Sin’dorei) e a noção de que Kael’thas um dia retornaria triunfante para levar seu povo ao paraíso. Assim, Rommath permaneceu em Quel’Thalas para ajudar na reconstrução e esperar o retorno de seu Príncipe.

Capítulo VI – Reconstrução

Meses se passaram.

O traidor Dar’Khan – agora um poderoso agente à serviço da Undead Scourge – retornou à Quel’Thalas. Lá ele lutou contra o Avatar de Sunwell, Anveena, e contra um grupo de heróis auxiliados pelos dragões azuis. Apesar de toda a magia com a qual Dar’Khan estava acostumado a lidar, ele foi destruído no fim do combate. E sob os olhares atentos e protetores de Lor’themar e Halduron, Anveena decidiu ficar em Quel’Thalas e começar o processo de renovação.

Apenas poucos indivíduos sabem que Anveena é o avatar do poder da Sunwell. Lor’themar e seus homens mais próximos mantêm este segredo muito bem guardado.

Rommath e a nova ordem élfica de magos fizeram grandes progressos em guiar seus irmãos à manipulação das energias arcanas.

Logo, os pináculos de Silvermoon subiram aos céus novamente, levados pela força volátil da magia. Assim, os Blood Elves recomeçaram a tomar partes da floresta de Eversong.

Incentivados pela promessa de Kael’thas de retornar, seu esgotado povo agora se focava em obter toda a sua força novamente e em forjar um novo caminho para um futuro que ainda é incerto.

Capítulo VIII – A Traição de Kael

Kael’thas volta para silvermoon, mas não para liderar seu povo, pelo contrário ele apenas passa por sua cidade e os moradores atonitos sem saber o que falar viam um Kael totalmente mudado que nem sequer olhava para seus antigos suditos que tentavam falar com ele; Mais tarde souberam de seu lider atual, Lor’themar que até então tinha esperanças que seu principe voltasse para assumir seu lugar de direito, que Kael voltou para tentar usar o que sobrou de Sunwell para trazer Kil’Jaeden para o mundo de azeroth, com isso os Blood Elves estão no momento sem saber o que fazer, Kael se corrompeu com as energias negras que ele estava estudando em Tempest keep e agora que esqueceu seu povo, ele busca seus próprios objetivos – o “verdadeiro” poder. No momento não há lider oficial dos blood elves, mas Lor’themar theron juntamente com Halduron Brightwing e Grand Magister Rommath estão levando os Blood elves adiante, depois de mais uma traição em sua história.

Blood Elves no Jogo

Os blood elves começam em uma ilha chamada Sunstrider ao norte das ruínas da antiga Silvermoon.

Atributos Iniciais


Base

Mage

Rogue

Warlock

Hunter

Paladin

Priest

Força 17 17 18 17 17 19 17
Agilidade 22 22 25 22 25 22 22
Estamina 18 18 19 19 19 20 18
Intelecto 24 27 24 26 24 24 26
Espírito 19 21 19 21 20 20 22

Traços Raciais

Mana Tap

Quando ativado reduz a mana do alvo em (50+Nível) e supri você com magia arcana por 10 minutos. Este efeito pode ser acumulado 3 vezes. Uso instantâneo com cooldown de 30 segundos.

Arcane Torrent

Quando ativado silencia todos os inimigos dentro de 8 jardas por 2 segundos, e ainda você 10 de energia se for rogue ou 5+nível de mana para cada vez que usou mana tap.

Arcane Affinity

10 Pontos de bônus em encantamento.

Magic Resistance

Resistência a Todos os tipos de mágica aumentada em 5.

Notificação importante

As únicas conexões entre os elfos iniciantes e o resto do mundo são 3:

  1. Orb de translocação: Fica localizado atrás da sala real de Silvermoon, este orb irá teleportar o seu personagem para as ruínas de lordaeron que fica em cima de undercity,
  2. Um mago: A outra é um mago amigo que crie um portal para qualquer outra cidade que precise visitar
  3. Warlock + 2 pessoas: E a ultima é o ritual de sumonar do warlock, ele juntamente com mais 2 pessoas te trará para qualquer local do mundo.

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